Ao longos dos anos a população praiana de Cururupu sofre com a falta de um policiamento ostensivo mais presente, associada a esta necessidade os marqueteiros políticos sempre usaram tal realidade como ferramente de indução e persuasão política, mas o comando do 25º BPM está colocando fim nesta triste realidade, pois o comandante já colocou à disposição do Comando de Policiamento de Área do Interior 5, o projeto de implementação do patrulhamento fluvial nas ilhas de Cururupu.
Pois a polícia Militar tem realizado um trabalho mais próximo das comunidades tanto praiana como rural, e facilitar o acompanhamento das infrações e poder desenvolver estratégias saldáveis de segurança para a população, mediante tais fatos o Comando do 25º BPM idealizou o 2º Ten. Jhones Batista de Oliveira, elaborou o projeto que tem por finalidade instituir o policiamento embarcado nas 17 (dezessete) ilhas que compõe o Arquipélago de Maiaú e das unidades de conservação Resex, que faz parte da Reserva Extrativista de Cururupu e das reentrâncias maranhenses.
Dessas ilhas, destacam-se as ilhas de Caçacueira e Guajeritíua como as mais populosas, e as ilhas dos Lençóis e Bate Vento como as de maiores potenciais turísticos da região.
Na descrição do projeto há previsão da aquisição pelo poder público, de 01 (uma) lancha modelo 32 CAB e 01 (um) motor de popa de 225 a 400hp, jogos de cintas de catracas de amarração e engate de reboque veicular.
O projeto oferece como sugestão para os custos de implementação dessa modalidade de policiamento, verbas oriundas do Fundo Estadual de Segurança Pública e Defesa Social, instituído pela Lei nº 11.139/19.
O projeto segue agora para análise junto ao alto Comando da PMMA e Secretaria de Segurança Pública. Segundo o Comandante do 25º BPM, a implementação do policiamento fluvial é importante aliado no combate à entrada e fluxo de drogas e outros ilícitos na região.
Ainda segundo o Comandante do 25º BPM, o fenômeno da macrocefalia urbana tem favorecido o processo de deslocamento de populações para locais antes pouco habitados, visto que essas populações tem buscado alternativas para moradia e desenvolvimento de suas atividades. Com o crescimento da violência e diversas práticas de ilícitos, faz-se necessário uma atuação contínua da polícia ostensiva junto as comunidades ribeirinhas.