Postado Por: Claudio Mendes
Data da Publicação: 14 de novembro de 2018
Fonte: Redação
Data da Publicação: 14 de novembro de 2018
Fonte: Redação
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Foto Divulgação |
O Grupo de Conscientização Negra OMNIRÁ – GCONO, hoje Instituto OMNIRÁ, está desenvolvendo em Cururupu o Projeto Desperta Preta! Para o Enfrentamento à Violência Domestica. O projeto objetiva desenvolver ações de empoderamento das mulheres negras urbanas e quilombolas para o enfrentamento à violência doméstica e estimular a organização política e social.
Para consagrar o momento o Instituto Ominirá, vai promover nesta sexta-feira (16), no auditório do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Cururupu o “II Encontro de Mulheres Negras Rurais Quilombolas de Cururupu” que terá várias temáticas que visam despertar nas mulheres e na sociedade a importância do respeita e da harmonia entre as pessoas.
Jocélia Pinto em entrevista ao nosso Blog, destacou que “O Projeto vai trabalhar a Formação com Grupo Focal: Oficinas com temas sobre questões de gênero, violência contra a mulher, Lei Maria da Penha e identidade étnica e a Mobilização de Massa. Caminhada contra a Violência Domestica sofrida pelas Mulheres em especial as mulheres negras, Campanha em combate a Violência Domestica contra as mulheres negras e adesão à Campanha 21 dias de ativismo: pelo fim da violência contra as mulheres promovida pelo Instituto Avon e ONU Mulheres; e o levantamento da situação de violência sofrida pelas mulheres negras urbanas e quilombolas no município de Cururupu. Todas as atividades devem fortalecer a autoestima das mulheres, construção coletiva e a participação”.
DATA: 16 de novembro de 2018
LOCAL: Sindicato dos Trabalhadores (as) Rurais de Cururupu -MA
PROGRAMAÇÃO
8h – Abertura
9h –Palestra: O EMPODERAMENTO E PAPEL DA MULHER NO MUNDO ATUAL
9h 30min –1ª mesa – OS DESAFIOS DO ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA
CONTRA MULHERES E O FEMINISMO
A apresentação dos dados de violência no município
As politicas de enfrentamento a violência
10h 30min – 2ª mesa – EU ME CONHEÇO! EU ME AMO!
Gênero e geração e seus conflitos – extermínio da juventude negra
Mulheres e saúde
14h – 3ª mesa – PARTICIPAÇÃO SOCIAL
Atuação das mulheres nos espaços sócios politico
16h Caminhada de Combate a Violência Contra Mulheres
18h – Lançamento da Campanha de Combate a Violência Contra Mulheres
Momento cultural
Sobre o Instituto Omnirá
O Grupo de Conscientização Negra OMNIRÁ – GCONO, fundado em 26 de outubro de 1995, hoje
INSTITUTO OMNIRÁ, é uma Associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, administrada por
uma Coordenação Executiva composta de Presidência; Secretária Geral e Tesouraria, além do Conselho
Diretor e Conselho Fiscal. Constituem algumas de suas finalidades: realizar atividades sociais, artísticas e
culturais de promoção à identidade negra elevando a autoestima por meio da valorização da sua etnia,
denunciando e lutando contra todas as formas de preconceito e discriminação sofrida pela população negra
no âmbito econômico, social, político, cultural e religioso; desenvolver ações que favoreça o fortalecimento
organizacional das Comunidades Negras Rurais Quilombolas, objetivando promover o desenvolvimento
sociocultural e econômico, com ênfase às questões pertinentes ao desenvolvimento local sustentável;
promover a inclusão social de crianças, adolescentes, jovens, mulheres e idosos que se encontra em
vulnerabilidade social por meio de execução de Programas e Projetos Sociais; requerer adoção de medidas
legais de proteção e amparo aos interesses morais e matérias dos Afro-brasileiros no município e Estado…
INSTITUTO OMNIRÁ, é uma Associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, administrada por
uma Coordenação Executiva composta de Presidência; Secretária Geral e Tesouraria, além do Conselho
Diretor e Conselho Fiscal. Constituem algumas de suas finalidades: realizar atividades sociais, artísticas e
culturais de promoção à identidade negra elevando a autoestima por meio da valorização da sua etnia,
denunciando e lutando contra todas as formas de preconceito e discriminação sofrida pela população negra
no âmbito econômico, social, político, cultural e religioso; desenvolver ações que favoreça o fortalecimento
organizacional das Comunidades Negras Rurais Quilombolas, objetivando promover o desenvolvimento
sociocultural e econômico, com ênfase às questões pertinentes ao desenvolvimento local sustentável;
promover a inclusão social de crianças, adolescentes, jovens, mulheres e idosos que se encontra em
vulnerabilidade social por meio de execução de Programas e Projetos Sociais; requerer adoção de medidas
legais de proteção e amparo aos interesses morais e matérias dos Afro-brasileiros no município e Estado…
O Projeto Desperta Preta! Para o Enfrentamento à Violência Domestica.
Tem como proposito desenvolver ações de empoderamento das mulheres negras urbanas e quilombolas para o enfrentamento à violência doméstica e estimular a organização política e social além de: Promover atividades de formação com enfoque ao combate à violência contra as mulheres, relação de gênero, identidade étnica e participação social; Fortalecer a autoestima das mulheres em situação de violência domestica com atividades sócio – culturais; Levantar as situações de violência domestica contra as mulheres negras urbanas e quilombolas no município de Cururupu e Serrano do Maranhão; Fomentar a criação de um espaço sócio político das mulheres negras urbanas e quilombolas de enfrentamento a todas as formas de violências contra as mulheres e pelo bem viver. O Projeto vai trabalhar a Formação com Grupo Focal: Oficinas com temas sobre questões de gênero, violência contra a mulher, Lei Maria da Penha e identidade étnica e a Mobilização de Massa: Caminhada contra a Violência Domestica sofrida pelas Mulheres em especial as mulheres negras, Campanha em combate a Violência Domestica contra as mulheres negras e adesão à Campanha 21 dias de ativismo: pelo fim da violência contra as mulheres promovida pelo Instituto Avon e ONU Mulheres; e o levantamento da situação de violência sofrida pelas mulheres negras urbanas e quilombolas no município de Cururupu. Todas as atividades devem fortalecer a autoestima das mulheres, construção coletiva e a participação.
