Obedecendo aos princípios administrativos e ao Plano de Ação, na noite desta sexta-feira (12), a prefeitura de Cururupu, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, realizou no prédio da Escola Silva Cunha, a Escuta Pública sobre a Lei Aldir Blanc 2 e o Credenciamento Cultural.
Segundo o secretário Municipal de Cultura, Delvando Diniz, o objetivo foi reunir os fazedores de cultura de todos os segmentos artísticos residentes em Cururupu, contemplando zona rural, quilombola, praiana e urbana.
Conforme o secretário, Delvando Diniz, compareceram no evento artistas, produtores, associações, coletivos e instituições culturais.
Dezenas de fazedores e representantes puderam dialogar e ampliar os avanços das políticas públicas que hoje estão mais fortes e afirmativas, uma vez que a secretaria não está só mediando, mas assessorando e orientando os zeladores de cultura.
O vereador Adaildo Borges (PSB), que é relator da CCJ da Câmara Municipal, esteve representando o legislativo e acrescentou que a secretaria de cultura tem avançado muito e o secretário Delvando Diniz com sua equipe tem organizado a pasta, buscado os recursos e investimentos e aplicado de forma democrática e envolvendo toda a comunidade, pois hoje tem dinheiro para os produtores graças a esses trabalho.
Juniana Abreu, representante do Sabiá do Samba e do Boi Rama Santa, destacou que os investimentos são precisos e parabenizou a secretaria de cultura pelos avanços e pela forma transparente de conversar com os fazedores de cultura local.
A secretaria de cultura não realiza só a mobilização dos fazedores de cultura, mas sim, dá oportunidade para cada fazedor e entidade discutir, sugerir e coloca à disposição toda assistência técnica para atender às demandas locais, enfatiza Adson Cadete, assessor técnico da secretaria de cultura.
A escuta de ideias e sugestões para elaboração do Plano de Ação de Aplicação da Lei Aldir Blanc em Cururupu, mostra o nível de organização, transparência e interesse mútuo. Fatores essenciais para a compilação do processo estrutural de fortalecimento da cultural local e potencialização econômica, uma vez, que a cultura não é mais só uma questão de se fazer cultura, mas sim, de fazer produções organizadas pensando no desenvolvimento, perpetuação e aperfeiçoamento das potencialidades culturais e gerar renda para os integrantes e famílias inteiras.
