Chapa “Unidos Somos Mais Fortes”, liderada por Luilton e Adélia, venceu eleição com 122 votos e assume para o triênio 2018–2021
Foi empossada na noite do último sábado (14) a nova diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cururupu. O mandato da nova gestão se estende até 2021, e tem como presidente o professor Luilton e como vice-presidente a professora Adélia.
A solenidade de posse marcou o início de uma nova etapa para a entidade sindical, que hoje conta com mais de 330 associados, número que poderá crescer com o fortalecimento da atuação do sindicato e ampliação da representação da categoria.
Resultado da eleição sindical
A nova diretoria foi eleita no pleito realizado no dia 24 de março de 2018, quando 227 servidores compareceram às urnas — do total de 308 associados aptos a votar. A Chapa 1, com o lema “Unidos somos mais fortes”, venceu com 122 votos, enquanto a Chapa 2 obteve 95 votos.
A eleição ocorreu dentro da normalidade e seguiu os princípios democráticos da instituição, que tem papel essencial na luta pelos direitos e valorização do funcionalismo público municipal.
Missão, visão e objetivos da entidade
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cururupu é uma entidade de direito privado e sem fins lucrativos, com a missão de representar e defender os interesses dos servidores tanto administrativa quanto judicialmente.
Objetivo:
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Defender os direitos e interesses econômicos, sociais, profissionais e políticos da categoria;
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Atuar na organização de manifestações, greves e negociações por melhores salários e condições de trabalho.
Missão:
Ser uma entidade ativa no meio sindical, presente em todas as esferas do serviço público municipal e representante dos associados junto a órgãos superiores, federações e confederações.
Visão:
Garantir a proteção e ampliação dos direitos dos servidores públicos do município de Cururupu, atuando com responsabilidade, ética e transparência.
A nova diretoria promete manter um diálogo aberto com os servidores e com a gestão pública municipal, buscando sempre o equilíbrio entre reivindicações e propostas viáveis para a valorização do funcionalismo.
