• Pesquisa do Instituto Econométrica mostra Orleans Brandão em destaque para 2026

    A pesquisa mais recente realizada pelo Instituto Econométrica e encomendado pelo portal Imirante foi divulgada nesta quarta-feira (10) e apresenta o atual panorama da disputa pelo Governo do Maranhão. O secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, ocupa a liderança nas intenções de voto para o ano de 2026, seguido de perto pelo prefeito da capital, Eduardo Braide.

    Sondagem foi divulgada nesta quarta

    No cenário inicial da pesquisa, Orleans Brandão (MDB) lidera com 34,7% das intenções de votos, enquanto Eduardo Braide (PSD) aparece em segundo lugar, contabilizando 27,9%. Lahesio Bonfim (Novo), ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, ocupa a terceira posição com 17,1%, e o atual vice-governador Felipe Camarão (PT) soma 8,5%.

    Quando o nome de Eduardo Braide é excluído da consulta, Orleans Brandão apresenta uma melhora significativa, atingindo 44% dos votos. Lahesio Bonfim marca 23,7% e Felipe Camarão alcança 13,1%. O total de eleitores indecisos é de 10,5%, enquanto 8,7% das respostas foram nulas ou em branco.

    ULTRAGAZ CURURUPU
    ULTRAGAZ CURURUPU

    Sinspumuc
    Sinspumuc

    O levantamento também explorou a opinião dos eleitores sobre quem será o próximo governador. Para 40,3% dos entrevistados, Orleans Brandão é o favorito. Eduardo Braide recebeu 24% das apostas, enquanto 10,6% acreditam em Lahesio Bonfim e 5,5% apostam em Felipe Camarão.

    A maior rejeição entre os candidatos foi registrada para Lahesio Bonfim, que conta com 24,1% dos eleitores afirmando que não votariam nele. Felipe Camarão segue na sequência com 23,1% de rejeição. Orleans Brandão tem uma taxa de rejeição de 17,7%, e Eduardo Braide apresenta a menor rejeição, com apenas 7,3%.

    A pesquisa também apresenta gráficos que ilustram a evolução da disputa ao longo dos últimos meses, destacando as mudanças nas intenções de voto.

    Realizada entre 3 e 6 de dezembro, a pesquisa entrevistou 1.365 eleitores e possui uma margem de erro de 2,7 pontos percentuais, com um intervalo de confiança de 95%.

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