Os cargos comissionados na estrutura administrativa do Departamento Municipal de Trânsito e Transportes (DMTT), com salários que variam de R$ 1.600,00 a R$ 4.660,48, além de gratificações que chegam a 50%.
Cururupu volta a ser destaque após a publicação da Lei Municipal nº 578/2025, sancionada pelo prefeito Aldo Luís Borges Lopes, que cria uma série de cargos comissionados no Departamento Municipal de Trânsito e Transportes (DMTT). A medida amplia a estrutura administrativa do órgão, com salários que variam de R$ 1.600,00 a R$ 4.660,48, além de gratificações que chegam a 50%.
Entre os novos cargos estão diretor, coordenador, supervisores, assessores e assistentes técnicos distribuídos nos setores de engenharia, fiscalização, educação e estatística de trânsito. No mesmo Diário Oficial, o prefeito também nomeou os ocupantes dessas funções, o que acendeu críticas de que a lei teria sido feita sob medida para acomodar aliados políticos.
A lei ainda garante ao diretor do DMTT o poder de ordenador de despesas, autorizando-o a movimentar recursos do Fundo Municipal de Trânsito, fato que aumenta a responsabilidade financeira do cargo e, consequentemente, o peso das escolhas feitas pela gestão.
A população, no entanto, questiona que em um município que ainda enfrenta estradas precárias, problemas de sinalização e transporte urbano limitado, qual será o impacto real da criação e estruturação do departamento?
O reforço administrativo realmente vai melhorar as estratégias e as ações de fortalecimento do trânsito de Cururupu uma vez que a municipalização vai imperar e fazer o departamento crescer.
A repercussão cresce principalmente porque a lei chega em um momento de cobranças na infraestrutura da cidade, e em outras áreas e o departamento de transito poderá gerar fortes consequências e para os mais otimistas irar gerar melhorias na cidade.
A nova estrutura do DMTT será um passo para organizar o trânsito de Cururupu?
