TESE DE ALIANÇA ENTRE PT- MA E PSB – MA ELEIÇÕES 2022. CONSTRUIR UMA ALTERNATIVA DEMOCRÁTICA E POPULAR COM A BASE E PELA BASE: ZÉ INÁCIO VICE-GOVERNADOR DO MARANHÃO.

A conjuntura política nacional se alterou completamente após o golpe de 2016, na qual consolidou um estado ultra liberal que favoreceu a vitória de Jair Messias Bolsonaro nas eleições de 2018. O que se viu a partir de então foi o acirramento do conservadorismo, o corte nas políticas públicas, fato que incidiu nas violações à Constituição e nos direitos da classe trabalhadora. As ações e consequências deste governo antipopular aprofundaram uma política econômica neoliberal, que aumentou as crises econômica, política e social, com impacto em toda a sociedade, em especial nas populações mais pobres e vulneráveis, que adentraram novamente no mapa da fome.
As resistências se fizeram ouvir logo nos primeiros dias do ano de 2019, quando surge a chamada “Frente Ampla”, um movimento para contrapor a política nefasta do desgoverno bolsonarista, uma vez que lideranças de centro-esquerda e de centro-direita, já não viam nenhuma viabilidade de retomada de protagonismo pelo PT e Lula. Importante notar que essa “Frente Ampla” tinha posições claras, principalmente sob os pleitos de 2020 e 2022. Para a Frente Ampla o PT seria fundamental nessa composição, desde que concordassem em abrir mão do seu capital político. Naquela conjuntura tínhamos a nossa tática político-eleitoral, qual seja, fazer a defesa de Lula Livre e garantir os seus direitos políticos, algo primordial para o PT. Em 2020, esse movimento se intensifica ainda mais no debate, afim de fazer com que o PT aceitasse compor esse movimento, sobre a justificativa do péssimo resultado eleitoral que o Partido teve nas eleições de 2020, e o discurso do antipetismo, associado a uma autocrítica na qual o PT deveria fazer de si mesmo. Esqueciam que o PT já tinha realizado inúmeras autocríticas e jamais poderia concordar com a visão equivocada dos que ainda insistiam em desconsiderar o golpe como a principal razão da ascensão da extrema-direita.

Nossa maior liderança política, Lula, se encontrava sequestrado e preso, naquele momento como um preso político, e que teve injustamente 580 dias subtraídos de sua vida. Eles tinham finalmente conseguido calar a grande expressão da esquerda brasileira, mas jamais esperavam que a militância pudesse reagir como fez. Reagimos e mostramos toda a contradição e o jogo da elite brasileira que estava por trás da injustiça cometida contra Lula e o PT. Foi a altivez da militância do PT e a condução acertada por parte do Partido em manter a campanha LULA LIVRE que nos permitiu fazer a luta política em defesa da democracia. Não haveria disputa democrática se a injustiça contra Lula não fosse reparada.
A “Frente Ampla” proposta por setores de centro-esquerda e de centro- direita, tinha em seu objetivo central apresentar uma candidatura à Presidência da República nas eleições de 2022, onde o PT faria parte, mas como coadjuvante do processo. Todos eles tinham ciência da importância do PT nesse eventual cenário que se desenhava sem a presença do ex-Presidente Lula, afim de criar um novo contraste político alterando as correlações de força dentro do campo democrático de esquerda. Portanto, não interessava ter o PT como força política protagonista do processo, porém, a “Frente Ampla” não conseguiu viabilizar sua tentativa de mobilizar a sociedade entorno do projeto que se apresentava naquele momento, pois faltava um líder com popularidade e credibilidade suficientes para comandar o processo.
Em 2021 houve uma mudança significativa na conjuntura nacional, com a retomada dos direitos políticos do Lula, a volta de Lula ao jogo político- eleitoral com ampla vantagem nas pesquisas, Com o ressurgimento de Lula, a sua liderança fortaleceu as forças progressistas na medida em que unificou a esquerda e recolocou a perspectiva de retomar o governo federal. A capacidade política da maior liderança popular do país, com toda a sua força eleitoral e capacidade de mobilização, operou uma mudança na conjuntura favorável à classe trabalhadora, mesmo sob uma correlação de forças adversas. Contribuiu para isso os retrocessos promovidos pelo atual governo, os cortes nos orçamentos inviabilizando os programas sociais e mais ainda, as falas desastrosas do presidente Bolsonaro, bem como a ausência de direção deste governo em pensar um projeto para retirar o Brasil da crise, numa situação de aumento exponencial de desemprego que levava cada vez mais o Brasil à desesperança e empobrecimento de sua população.
Nesse novo cenário o ex-presidente Lula foi se constituindo como a liderança histórica e contemporânea mais forte e orgânica para retirar o Brasil da crise. Passou então a articular uma nova Frente Ampla com os partidos PT, PSB, PCdoB, PV, PSOL,REDE e SOLIDARIEDADE, pautada no resgate da soberania nacional, no retorno aos projetos sociais, no combate à miséria e à fome, e construindo uma nova agenda política capaz de reconduzir o país ao crescimento e ao desenvolvimento. A presença de Geraldo Alckmin como vice de Lula nas eleições de 2022 tem um significado mais político do que puramente eleitoral, afinal Geraldo Alckmin é de centro-direita, é um dos fundadores do PSDB, onde permaneceu por mais de 30 anos. A escolha de Alckmin, se por um momento despertou reações negativas por parte dos setores das esquerdas, foi sendo vista no processo como uma escolha acertada para construir uma aliança nacional para derrotar as ações fascistas capitaneada por Bolsonaro para destruir o processo democrático brasileiro. A capacidade de Alckmin, em agregar setores da elite econômica paulistana e uma parte dos eleitores conservadores do estado de São Paulo, maior colégio eleitoral do país, se constitui uma espécie de contraponto político equilibrando o programa de governo, com objetivo central de moderar nossa relação com o mercado financeiro. Essa aliança já aponta para questões estratégicas como a necessidade e urgência de derrubar a reforma trabalhista, uma das principais bandeiras da classe trabalhadora e que unifica todos os setores das esquerdas.
Essa aliança política construída atende a uma estratégia visando a governabilidade de eventual o governo do PT, uma vez que Alckmin poderá ser uma ponte de diálogo com os congressistas mais ligados aos setores das elites econômicas do país. É importante compreender que só a vitória não será suficiente para reconstruir o Brasil. A chapa Lula e Alckmin reúne uma ofensiva democrática contra o bolsonarismo, porque mesmo Bolsonaro perdendo a eleição, não dá para prevê qual será a dimensão de representatividade eleitoral da extrema-direita no Congresso Nacional. Neste sentido, não há dúvidas que Alckmin será um dos principais interlocutores com os parlamentares do centro para a governabilidade do presidente Lula.
No centro da tática eleitoral do PT Nacional, a eleição de Lula para Presidente da República é a prioridade. No nosso arco de aliança estão inseridos partidos como PSB, PCdoB, PSOL, PV, REDE E SOLIDARIEDADE. O PSB, que compõe a aliança, é um dos principais aliados na movimentação tático-estratégica e política com o PT para as eleições de 2022. Neste sentido é natural que haja desdobramento da aliança nos estados. Em contrapartida o PT cede ao PSB apoio às candidaturas de governadores e senadores dos socialistas em diversos estados. Em termos comparativos, o PSB está para o PT hoje, o que foi o PMDB nas eleições de 2010 e 2014, como o principal aliado daquela conjuntura.
CONJUNTURA ESTADUAL: REFLETIR E AVANÇAR
No cenário estadual é importante recompor a memória para lembrar as alianças feito pelo PT Nacional nas eleições de 2010, alianças que desfiguraram o Partido, criando profundas cisões em suas bases, culminando com desfiliações de centenas de filiados que não concordaram com a forma autoritária como foi feito os acordos para a composição com os Sarney, que se constituía naquele momento histórico, a maior oposição do Partido no estado do Maranhão. Importante também destacar que a nossa presença no governo através da vice-governadoria não alterou a situação de pobreza no Maranhão nas últimas décadas. A nossa participação no governo de Roseana Sarney foi tímida e pouco efetiva, fato que abalou, e em certa medida, destruiu grande parte da credibilidade construída nas décadas de oposição.
Em 2014, novamente a militância do PT do Maranhão, convicta do seu papel no processo de luta histórica contra oligarquia Sarney no Maranhão, travou mais uma vez um intenso debate político em prol da aliança com Flávio Dino, à época no PCdoB. Mas diante da conjuntura nacional, o PT do Maranhão se tornou novamente moeda de troca na aliança com o PMDB. Diante desse quadro político o PT optou naquela eleição em fazer uma chapa branca. A legenda 13 estava formalmente com PMDB, entretanto a base política e a militância estava comprometida em eleger Flavio Dino para governador.
A partir de 2015 o PT passou a integrar formalmente o Governo Flávio Dino, haja vista que já existiam petistas ocupando espaços administrativos no governo estadual. No imaginário de boa parte dos petistas havia uma avaliação de que o PT poderia se tornar protagonista na gestão do governador Flávio Dino, mas isso não se confirmou, pelo contrário, fomos diminuindo nosso poder político sem chance nenhuma de crescer o partido. Em diversos municípios a militância do PT foi colocada em último plano, não existindo nenhuma liderança do PT, seja no interior ou na capital que tenha se projetado politicamente com apoio do ex-governador Flavio Dino.
Em 2018 o PT do Maranhão formaliza o projeto de reeleição do ex-governador Flávio Dino, e mais uma vez protagonismo zero para os petistas. O PT do Maranhão naquela eleição só apresentou chapa proporcional, e não tivemos a oportunidade de apresentar nenhum nome para compor a chapa majoritária. O saldo político do PT nas eleições de 2018 foi um mandato de deputado estadual e um de deputado federal.
Essa parceria com o ex- governador Flávio Dino nos levou à aliança nas eleições de 2020 e nos esforços realizados pelos petistas para eleger o prefeito de São Luís. Apostamos na candidatura de Rubens Júnior para prefeito e de Honorato Fernandes para vice-prefeito. Vários fatores impediram a vitória desta chapa. Primeiro: a escolha de Rubens Júnior, excelente parlamentar, mas sem atuações efetivas nos municípios da grande São Luís, a falta de apoio por parte do Governador, estimulador da candidatura e a polêmica que se deu na escolha de nosso vice, que não conseguiu agregar todas as forças do Partido, fato que levou a cisões e divisões dos militantes em outras candidaturas, que não refletiam os interesses ideológicos e políticos do Partido dos Trabalhadores. A candidatura de Duarte Júnior ficou caracterizada como totalmente contrária aos interesses do PT, notadamente pelo perfil pouco republicano e de interesses duvidosos que o candidato defendia. No final o que se viu foi um resultado pífio e o silêncio de muitos petistas que sequer fizeram autocrítica quanto aos equívocos da escolha
Se o cenário de terra arrasada se deu na capital do Maranhão em relação às eleições de 2020, no interior foi ainda pior. Nos municípios interioranos o PT do Maranhão saiu com o pior resultado eleitoral de toda sua história. Existiram outros fatores que contribuíram nesse processo, porém, é importante que o partido como todo, faça uma reflexão profunda sobre nossa aliança política com o ex-governador Flávio Dino. Sendo assim, cabe o questionamento: qual foi o saldo político positivo para o PT do Maranhão? Esta pergunta cabe a cada militante do PT responder.
Agora, com a proximidade das eleições em outubro, estamos em nova disputa, desta vez, definindo o destino do Maranhão entre duas candidaturas que polarizaram o cenário político no estado: Carlos Brandão e Weverton Rocha, tendo como pano de fundo a eleição de Lula, e a Federação Partidária que compomos com o PCdoB e PV. Neste cenário alguns pontos precisam ser refletidos. Vejamos: a dificuldade de Flávio Dino em manter a coesão em seu grupo, e a pressa de Weverton ao se lançar candidato a governador, este último sem construir um debate com os aliados. Essa pressa em se lançar e ao mesmo tempo ser aceito por grande parte do eleitorado, dificultou a construção de um projeto que pudesse marcar de forma mais política a continuidade do projeto iniciado por Flávio Dino em 2015. O lançamento apressado de Weverton também proporcionou por parte de Flávio Dino e seus aliados petistas, o lançamento da candidatura de Felipe Camarão, recentemente filiado ao PT, para governador, sendo que a proposta inicial era para Camarão ser um dos nossos candidatos a deputado federal. Mas logo se percebeu que o pré-lançamento para federal era uma estratégia para barrar a ascensão vertiginosa da candidatura de Weverton e os apoios petistas que já se declaravam favoráveis a candidatura do mesmo. Foi uma medida acertada, pois, de fato, mobilizou grande parte da militância petista pelo forte desejo de mostrar capacidade de construir um projeto para o Maranhão.
O cenário apontado pela lançamento da candidatura de Weverton proporcionou o adiamento de Flávio Dino em declarar qual seria seu candidato à sucessão, e ao mesmo tempo, estrategicamente, Felipe Camarão retira sua candidatura a governador, sem ao menos conversar com a militância que o abraçou em um primeiro momento, com entusiasmo. A retirada, sem discussão, da candidatura de Felipe Camarão e a definição de Flávio Dino em apoiar o vice-governador Brandão, contribui para uma redefinição dos cargos de gestão, quando o PT foi convidado a compor mais algumas Secretarias de Estado, como estratégia de valorizar o Partido e a Militância. Porém, a escolha dos cargos, não passou por um debate amplo e republicano com as bases do PT. Tal fato gerou descontentamento entre as bases do PT e tensionamentos.
Os tensionamentos acentuaram-se quando se passou a discutir o nome de quem seria a vaga para o cargo de vice-governador e quem mais comporia a chapa majoritária, considerando que havia interesse do PT em indicar o 1º suplente de senador na Chapa de Flávio Dino, tendo em vista que é quase certa sua indicação como Ministro no Governo Lula. Justo, portanto, que a 1ª suplência fique com o Partido dos Trabalhadores. Surpreendentemente isso não foi sequer cogitado, e mais surpresa ainda foi para os petistas, que Flávio Dino também quisesse indicar o nome para vice-governador, prerrogativa oferecida previamente ao PT, para discussão e decisão exclusivamente no Partido. Mas surpreendentemente nome de Felipe Camarão volta ao cenário como o nome indicado por Flávio Dino, e referendado por uma cúpula do Partido, sem considerar o rito estatutário do PT.
No entanto, o nome do ex-secretário de Educação, que a princípio pretendia candidatura a deputado federal, não é unanimidade na militância, como erroneamente vem sendo propagado por uma fração da Executiva Estadual. Em que pese suas qualidades de bom gestor e sua facilidade de se relacionar com os petistas, mas falta ao recém filiado as credenciais que o projetariam para ser o vice do PT. Falta a esse companheiro lastro histórico, confiança de todos os pares em defender as bandeiras petistas, de enfrentar o debate político com o governador Brandão, de ser um porta- voz das lutas sociais que o PT vem enfrentando há mais de 40 anos. Dessas lutas sociais destacamos a luta pela Reforma Agrária, a luta pela igualdade de gênero, a luta antirracista e ambientalista, a luta por emprego e renda, a luta da juventude e dos estudantes, a luta pela valorização da cultura maranhense. Todas estas lutas subentendem-se enfrentamentos com a elite, com o agronegócio, com os fundamentalistas que tentam interferir na condução do Estado e contribuem para que o Maranhão permaneça em patamares gritantes de desigualdades sociais, já que os indicadores refletem essa realidade que nos incomoda enquanto cidadãs e enquanto cidadãos conscientes, e nos move a tomar posição de buscar outros caminhos.
POR UM PROJETO DE GOVERNAR O MARANHÃO COM AS BASES POPULARES E DEMOCRÁTICAS
O surgimento do Movimento Petistas de Base, que mostrou o seu descontentamento com a forma como o processo vinha sendo conduzido, lançou o nome do deputado estadual Zé Inácio para representar o PT na chapa majoritária com o PSB, na condição de vice-governador. O fez por considerar que este agrega as condições de construir um projeto de gestão ao lado de Carlos Brandão para assim visibilizar as pautas historicamente defendidas pelo PT. Esse grupo respeita e defende a aliança com o PSB por considerar Flávio Dino um aliado importante na luta contra os fascismos, na luta pela erradicação da pobreza no Maranhão, considera e reconhece os avanços conquistados na sua gestão, mas, considera também, que o PT tem um projeto de desenvolvimento para o Maranhão e quer trabalhar na construção deste projeto. Este projeto não terá eco sem o protagonismo de um petista histórico que conheça as bases e as características gerais e específicas do Partido, e que saiba dialogar com suas contradições, seus anseios e seus sonhos. Daí o porquê da indicação do deputado José Inácio.
Estamos falando justamente da construção de um projeto político que pode de fato dar protagonismo ao PT no Maranhão. É importante frisar que em 2026, o PT poderá governar de fato e de direito o estado, e construir uma reeleição, é a oportunidade de organizar nossa luta social, implementar um programa de governo com as características e as marcas do modo petista de governar. Todo partido almeja protagonizar no cenário político e é isso que devemos compreender, a importância que o nosso partido tem nesse cenário atual. O fato do Movimento Petistas de Base ser incisivo nas críticas em relação ao ex-governador Flávio Dino não significa que estamos em lados opostos, pois reconhecemos o seu papel importante, sobretudo a sua postura em defesa da companheira Dilma e do companheiro Lula, da forma como enfrenta o fascismo e o governo genocida de Bolsonaro, e principalmente como fez o enfrentamento da pandemia da COVID-19. Mas estabelecemos um limite naquilo que é aceitável nas relações dentro de uma aliança, pois existimos enquanto partido, temos uma estrutura própria, temos militância política. Portanto, fazer essas reflexões e ponderações é necessário. É essa autocrítica que o Partido dos Trabalhadores no Maranhão precisa fazer, se colocar como aliado e não subserviente.
A importância de indicar um nome histórico e principalmente orgânico a vice-governador do Maranhão, pelo PT na chapa do PSB, é a garantia que teremos para apoio aos candidatos do Partido, sejam em disputa majoritárias ou proporcionais nas eleições de 2024. Consideramos que é de extrema importância preparar a base do PT para um novo momento de autonomia e de empoderamento político, tão urgente e tão necessário, para que em 2026, o Partido esteja em condição viável para buscar a reeleição e ampliar nossa participação no parlamento estadual e nacional. Nesse pleito que fazemos, é importante destacar que em quase todos os estados nos quais o PT fará aliança com o PSB e os Partidos do leque da nossa aliança, o Partido terá participação significativa na chapa majoritária, seja como senador ou como governador. No Maranhão vamos apoiar duas candidaturas do PSB, quais sejam, a do governador Carlos Brandão e a do ex-governador Flávio Dino ao Senado. É justificável que devamos indicar um petista que tem história e lastro político no PT. Temos a compreensão que o companheiro deputado ZÉ INÁCIO reúne as condições necessárias de representar o PT nesta aliança com o PSB, na condição de vice-governador.
Portanto encaminhamos ao Encontro Estadual de Tática Eleitoral do PT-MA.
APOIO DO PT AO PSB PARA CANDIDATURA DE GOVERNADOR DE CARLOS BRANDÃO COM JOSÉ INÁCIO VICE-GOVERNADOR.
APOIO DO PT AO PSB PARA CANDIDATURA AO SENADO FEDERAL DE FLAVIO DINO.
Movimento Petistas de Base.
Endossam esta tese 1/3 dos membros do Diretório Estadual, 1/3 dos Delegados e Delegadas do Encontro Estadual de Tática Eleitoral, Dirigentes dos Diretórios Municipais, as/os filiadas/os militantes do PT do Maranhão:
- GRICILENE NASCIMENTO MOREIRA,PEDREIRAS.
- JOSÉ DIVAN DOS SANTOS GARCÉS,BARREIRINHAS.
- SILVANILDE DOS SANTOS GASPAR,BEQUIMÃO
- ADROVANDO BRANDAO DE BRITO, PRESIDENTE MÉDICI
- AGNALDO GUEDES – PRESIDENTE DO DM DO PT DE CIDELÂNDIA.
- ALCIONE PEREIRA ROCHA, AÇAILÂNDIA
- ALEXANDRE LIMA DA SILVA,LAGOA GRANDE.
- AMELIA DE SOUSA LEITAO, TIMON
- ANA MARIA CASCAES ARAUJO SÃO LUÍS
- ANDERSON SODRÉ BARROS ,BEQUIMÃO.
- ANILSON LUIS COELHO, SÃO LUÍS
- ANTÔNIO BARBOSA ,PARNARAMA
- ARNALDO RODRIGUES,SANTO ANTÔNIO DOS LOPES.
- ARNALDO SILVA,BACABAL.
- ARTHUR LUIS MENDES SILVA ,SÃO LUÍS
- ARTUR MARQUES ROCHA, MATÕES.
- BENEDITO BRITO DE OLIVEIRA,TRIZIDELA DO VALE.
- BRUNO MARLEY CACAU ARAGAO,SÃO LUÍS
- CAMILA PEDROSA CARNEIRO DA SILVA, SÃO LUÍS
- CARLOS ANDRÉ OLIVEIRA DA SILVA, BURITI BRAVO.
- CARLOS AUGUSTO ALVES PEREIRA FILHO, SÃO LUÍS
- CICILIA MIRELA DURANS COSTA PINHEIRO, ZÉ DOCA
- CLEMILTON OLIVEIRA DE SOUSA, SÃO LUÍS
- CRISTIANO RENATO,CAPINZAL DO NORTE
- DAVILA MESQUITA PINHO RIBEIRO, GOVERNADOR NUNES FREIRE
- DILSON CÉSAR RIBEIRO SÁ,SANTA LUZIA DO PARUÁ.
- DORIVAN CUNHA MENDONÇA,VIANA.
- EDIVALDO PORTÁCIO SILVA BAYMA ,TIMBIRAS
- EDMILSON JOSÉ DIAS RODRIGUES ,BACABAL.
- EDNALDO ALVES LIMA,SANTA INÊS.
- EDNALVA ALVES LIMA SANTA INÊS
- EDUARDA VICTÓRIA RAMOS SOUSA, SÃO LUÍS
- ESTER LOPES MENEZES,SÃO LUÍS
- EVANDO DE OLIVEIRA BARROSO,LUÍS DOMINGUES
- EVANDRO SIQUEIRA,VITORINO FREIRE.
- EVANGELISTA CARDOSO,GOVERNADOR LUÍS ROCHA.
- FABIANA DOS SANTOS AGUIAR SOUSA,BURITI BRAVO.
- FELIPE BORGES SOUZA, SANTA LUZIA
- FELIX RIBEIRO DA COSTA ,SÃO DOMINGOS DO AZEITÃO.
- FERNANDO ANTONIO MAGALHAES DE SOUSA, SÃO LUÍS
- FRANCISCA DO NASCIMENTO MOURA,GOVERNADOR EDISON LOBÃO
- FRANCISCO ALVES DA SILVA, SÃO LUÍS
- FRANCISCO CARLOS MACEDO SOUZA, BEQUIMÃO.
- FRANCISCO ELIS ROCHA, TIMON.
- FRANCISCO JACKSON RODRIGUES DA SILVA, POÇÃO DE PEDRAS
- FRANCISCO ROGÉRIO SOUSA,PEDREIRAS
- FRANCISCO XAVIER ,SÃO LUÍS GONZAGA DO MARANHÃO.
- GABRIEL PONTES SILVA, SÃO LUÍS
- HELIA REGINA GOMES DE SOUSA, SÃO LUÍS
- HILDENILSON DE ARAÚJO SOUSA ,TIMBIRAS
- ICLEIA FERREIRA DE MELO, PEDREIRAS
- ISADORA JANSEN PEREIRA MORAIS,SÃO LUÍS
- IVANETE DAS GRAÇAS CASTRO RIBEIRO.
- JANAIRA ARAUJO PEREIRA,SENADOR LA ROCQUE.
- JEAN MARCELO ,PAÇO DO LUMIAR.
- JOAO VICTOR LIMA RAMOS,BARREIRINHAS
- JORGE ALBERTO COELHO DE SOUZA ,BEQUIMÃO
- JOSÉ ALVES FÉ ,PEDREIRAS.
- JOSÉ BARTO DE JESUS RIBEIRO,PRESIDENTE VARGAS.
- JOSE DE RIBAMAR NOGUEIRA RAMALHO ,TIMON
- JOSE OVÍDIO C. BARROSO,TUTÓIA
- JOSICLEIA SILVA DE MATOS VELOSO, SÃO LUÍS
- JUCELINA RAMOS VALE, SÃO LUÍS
- KLEBER GOMES DE SOUSA ,SÃO LUÍS
- LEANDRO DA SILVA CORDEIRO, ITINGA DO MARANHÃO.
- LILIA MICHELY,ALCANTARA
- LINDOMAR LOPES DE SOUSA ,SENADOR LA ROCQUE
- LUCIENE CHAVES MENDONCA MARTINS,SÃO LUÍS
- LUCIMARY SANTOS PINTO SÃO LUÍS
- LUIS FERNANDO ARAUJO DA SILVA, SÃO LUÍS
- LUIZA MEIRE DE CARVALHO LIMA ,SANTO ANTÔNIO DOS LOPES.
- MANOEL SANTANA DE OLIVEIRA NETO,PEDREIRAS.
- MARCOS PAULO TEIXEIRA,PEDREIRAS.
- MARIA ADRIANA OLIVEIRA, AÇAILÂNDIA
- MARIA DE FATIMA VIEIRA, ALTO ALEGRE DO MARANHÃO.
- MARIA DO CARMO CONSTANTINO DA SILVA, TUTÓIA
- MARIA DO CARMO DE OLIVEIRA SANTOS, SÃO MATEUS DO MARANHÃO
- MARIA HELENA DA CRUZ SOUSA,TIMON.
- MARIA LUCIA SODRE RODRIGUES, BEQUIMÃO
- MARIA MARLENE S.A DA SILVA,ITINGA DO MARANHÃO.
- MARIA MARY FERREIRA,SÃO LUÍS
- MATHEUS DE ARAUJO MARQUES, SÃO LUÍS
- MAURI RAMOS MAFRA,CURURUPU.
- MAURICIO SOARES DA SILVA,PARNARAMA.
- OZANIRA SANTOS PEREIRA,SERRANO DO MARANHÃO.
- PAULO JOSÉ LIMA PEREIRA,BARRA DO CORDA.
- RAFAEL BARROS ALMEIDA,TIMON
- RAFAELA SOARES BOTELHO ,SÃO LUÍS
- RAIMUNDA DO DESTERRO DA SILVA BEZERRA,BACABEIRA
- RAIMUNDO MONTEIRO DOS SANTOS, SÃO LUÍS
- RAISON COSTA MARTINS, BEQUIMÃO
- REGINALDO RODRIGUES DE SOUSA ,SENADOR LA ROCQUE
- RUBIA FERNANDA DOS SANTOS NILELA,SÃO LUÍS
- SIDINEY COSTA NOGUEIRA ,BEQUIMÃO.
- SOCORRO VIEIRA , ALTO ALEGRE
- SUELLEN SILVA FIGUEREDO ,SÃO LUÍS
- VALBER CRUZ ,TIMON
- VALDEREZ COSTA DE SALES, LIMA CAMPOS
- VENESSA RODRIGUES ALVES ,PORTO FRANCO.
- WANDERSON FARIA ,BEQUIMÃO