
Em nota a empresa Palheta Comércio, confirma o seu papel ético e social e afirma sua regularidade na venda de álcool em gel e fez a doação de 16 frascos de álcool em gel à secretaria de saúde de Cururupu perante a fiscalização.
NOTA.
Com o desabastecimento total de álcool em gel, na cidade de Cururupu e municípios vizinhos, o empresário Wendel Pereira proprietário da empresa, W. Pereira-ME (Palheta Comércio) horando com sue papel empresarial, social e ético com sempre o fez, percorreu mais de 220 km, indo até a cidade Pinheiro, na última quarta-feira, dia 18, onde comprou várias caixas de álcool em gel, no valor de R$ 180,00 reais, cada uma conforme nota apresentada, somados as despesas de combustível, a unidade do álcool em geral chegou à cidade de Cururupu no valor de R$ 19,10 acrecidos dos impostos e alimentação o valor do produto supera os R$ 22,00 reais.

A empresa Palheta Comércio reafirma seu compromisso social e ético em vender barato, respeitar seus consumidores (clientes), e respeito as legislações vigentes.
A equipe do Procon-MA, esteve hoje no referido comercio e o notificou. O empresário mostrou as documentações e alegou que estava vendendo os produtos dento da margem de lucros reais, após as explanações, Wendel Pereira em nome da empresa Palheta Comercio doou 16 frascos de álcool em gel à secretaria de saúde para serem usados em postos de saúde. Finda a Nota.

Os empresários que vendem álcool em gel tem afirmam que em conversa com os representantes comerciais, estes alegam que as distribuidoras estão recebendo os produtos (álcool em geral e marcaras cirúrgica), já com os preços bem elevados e sem as devidas justificativas. “Os fabricantes não justificam os aumentos para os distribuidores que repassam os produtos com aumentos para os comércios, farmácias, supermercados e similares e estes repassam ao consumidor final”. Disse um representante comercial
Os representantes comerciais alegam que os fabricantes aumentaram o preço do álcool em gel sem nenhuma explicação. “Infelizmente o aumento foi bastante exorbitante por parte do fabricante mais, aí o distribuidor repassa isso para os comércios, farmácias e supermercados e estes repassam para o consumidor final”.
Mesmo tendo muitas reclamações dos consumidores que acreditam que estão sendo lesados e muitas vezes sentem-se refém dos preços autos praticados no mercado. “Nossa, muitas reclamações, até por que não teria necessidade de um aumento tão significativo, tão exorbitante” Concluiu a representante comercial.
De acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade, a decisão foi tomada “tendo em vista a situação de elevada demanda por esses produtos em decorrência da necessidade de cuidados emergenciais motivados pelo aumento de casos relacionados ao Covid-19 no Brasil”.
Desde o início da crise provocada pelo coronavírus consumidores têm relatado aumento nos preços do álcool em gel e também de máscaras de proteção. Procons de vários estados já abriram processos para fiscalizar os preços dos produtos.
Segunda a Companhia Nacional do Álcool (CNA), maior fabricante brasileira de álcool em gel, a produção vai saltar de 120 mil frascos de 400 gramas por mês, antes da epidemia de coronavírus, para mais de 6 milhões em março, segundo estimativa da empresa. Para atender a nova demanda, a força de trabalho foi ampliada em cerca de 50% e a produção passou a ser ininterrupta. Em fevereiro, quando foi confirmada a primeira infecção no Brasil, 1,2 milhão de unidades haviam sido vendidas. Até o dia 3 de março, a demanda por álcool em gel deve ser ainda maior nos meses seguintes. Para abril, a CNA planeja iniciar a quarta e a quinta linhas de fabricação.